Susana Ramos
Pobre carpinteiro judeu
Tornou-se rei entre os homens
E o maior que já viveu.
De olhos escuros talvez
De bela figura o semblante
De cor de canela a tez
O cabelo negro brilhante.
Uma santa terra sem paz |
Uma santa terra sem paz
Continua ainda a sofrer
Pela guerra que o Homem faz.
P'los seus feitos se distinguiu
Está registado na História
Deixou mandamentos novo
Que ficariam na memória.
E se houve quem lhe chamasse
Naquele tempo louco e fanfarrão
Cuidado com os loucos de hoje
Não se sabe o que serão.
Cristo ou Emanuel
Ou leão da tribo de Judá
Se teve mulher ou não
Que importa? Quem saberá?
Este filho de Davi,
Não há quem dele se não lembre
'Toda a honra, toda a glória
Agora e para sempre'. "
Díli, 23 de Março de 2013
Passados dois mil anos, Jesus Cristo continua a ser o grande inspirador dos que se empenham na construção dum mundo onde reine o Amor. Obrigada, Susana.
ResponderEliminarA grande quadra como forma poética para catalisar as realidades mais sentidas. Estou a gostar da tua revelação. E o tempo te revelará por inteiro!
ResponderEliminarVamos ver Fernanda :) A entrada nos "intas" dá destas coisas...tenho 1 série de ideias soltas que ainda estão por colocar no papel...assim que tiver mais envio! Beijinhos e saudades
EliminarQuase dá a sensação de uma longa noite em que a escuridão teima em persistir! Quase parece fácil colocar palavras de uma forma estranha e contundente. Gostava de a ler com mais frequência: gostei muito, Susana!
ResponderEliminarMais um belo poema de terras longinquas através da mão da Susana. Obrigada. Gostei muito
ResponderEliminarObrigada a todas mais uma vez... Eu sou só uma aprendiz, "tentante" errante :) Beijinhos e bem hajam
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