Albertina Vaz
Revitalizar a memória
dos que não viveram a repressão
Grândola Vila Morena
Grândola, vila
morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó
cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina, um
amigo
Em cada rosto, igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Em cada rosto, igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
À sombra duma
azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola, a tua vontade
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola, a tua vontade
Grândola a tua
vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Uma belíssima surpresa! Este blog fica mais rico com o "Rosto da utopia".O 25 de abril morreu... Cantemos "Os vampiros" ...Eles comem tudo e não deixam nada... O Zeca Afonso nunca morrerá. VIVA O ZECA!
ResponderEliminarO seu unico "crime" era ter a coragem de dizer as verdades, escrevendo e cantando. Nunca o vergaram
ResponderEliminarZECA SEMPRE
"Grândola Vila Morena" - tempo de esperança, de entusiasmo... Bem ao contrário do atual.
ResponderEliminarQuando se deu o vinte e cinco de Abril, estava longe de pensar nos benefícios que nos trazia.Claro que muitas vezes os benefícios são detorpados e passam a ser exageros. A democracia deve ser vivida com serenidade e harmonia.Grande Zeca Afonso.
ResponderEliminarComo seriam as canções transformadas em armas de amor, se hoje existissem?
ResponderEliminarSe o Zeca hoje fosse vivo, ou se por acaso ele nos estiver a observar de algum lado, certamente irá pensar que tudo o que fez, e tudo o que cantou, valeu a pena. Mas por quanto tempo?! Porque é que tenho a sensação que para a grande maioria dos portugueses o 25 de Abril e em concreto a Grândola Vila Morena, são uma fonte de vergonha ou embaraço nacional?
ResponderEliminarA minha educação sempre me fez ter orgulho no que a geração de Abril conquistou, mas nem todos são filhos dos mesmos pais...