Maria Jorge
São 8 e 30 da manhã, vou levantar-me. Acordei
muito aborrecida, porque dormi muito mal com a chuva a bater nas persianas e a
humidade a querer entrar na minha estrutura óssea sem eu lhe ter dado
permissão.
O dia vai hoje continuar chuvoso, tal como
ontem e no dia anterior e hoje com o complemento de um forte vento.
O Gaspar não pode sair para o pátio e se o
fizer, além de se molhar, vem com as patas molhadas para dentro de casa e
suja-me tudo. Que maçada…
Não me apetece fazer nada. E tanto eu
gostaria de fazer, como por exemplo, ir para o computador e escrever qualquer
coisa no nosso blogue…
Vou voltar novamente para a cama esperando
que a preguiça desapareça e a vontade volte.
Há dias assim…
Pois é Maria: há dias assim! Mas há sempre uma janela que se abre,uma flor que desabrocha, uma amiga que nos escuta e... uma página que se escreve!
ResponderEliminarEsta é uma daquelas que também devem ser escritas porque fazem parte da nossa vida, dos nossos dias, dos nossos sonhos e das nossas realidades. Parabéns: gostei, uma vez mais, da tua coragem!
Não é só a ti que acontecem estes dias aborrecidos. Não apetece fazer nada; por preguiça, porque as articulações precisam de ser oleadas; enfim, temos de andar devagar e sempre.
ResponderEliminarPois é... e depois "à qui del rei" que há crise! Eu só me admiro é como é que em coabitação com o gaspar, ele te deixa preguiçar!
ResponderEliminarTão autêntico! Gostei, Maria.
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