EVOLUIR agradece este texto para publicação
Maria Sílvia Paradela
Abrindo
a janela de par em par
Contemplo
o Mundo, qual fascinação!
A
voz dos rouxinóis a redobrar
Na
resplandecência do azul do Céu!
Do
pastor a flauta ouço tocar
Guiando
o rebanho com devoção,
Como
o Sacerdote a evangelizar
Convidando
os fiéis à oração!
O
Mundo! Como é belo o Mundo, oh Deus!
Por
que não o salvas dos fariseus
Se
mágoas cruéis já a Cristo criaram?
Salva-o,
salva, salva, Senhor, salva!
Da
minha janela Te oro com alma
–
Eles já Teu Filho crucificaram!
Obrigado Silvia pela sua participação. Muito bonito este soneto. Ficamos à espera de novas publicações suas.
ResponderEliminarAgradeço sensibilizada, o acolhimento que me foi prestado neste lindo e interessante blog! Abraço.
EliminarSeja benvinda, Silvia! Ainda bem que se juntou a nós. Juntos vamos partilhar um caminho que desejo longo e muito participativo.O brigado pela sua colaboração.
ResponderEliminarFaço muito gosto em participar, e eu é que acradeço a Albertina Vaz a amabilidade de sua mensagem!
EliminarOs fariseus atacam o Homem que tem de salvar o Mundo!
ResponderEliminarO homem, acossado, vê-se perdido.
O Homem e o Mundo estão em perigo.
Gostei! Obrigada pela disponibilidade e simpatia!
Eliminar"Perdoai-lhes Senhor
ResponderEliminarPorque eles sabem o que fazem"
Análise perfeita em forma sucinta! Obrigadaa!
EliminarLindo soneto. Obrigada pela participação. Como diz a Fernanda e com muita razão: o Homem e o Mundo estão em perigo.
ResponderEliminarÉ muito gratificante para mim, a avaliação de meus versinhos por pessoas com grande dose de sensibilidade, capacidade de entender o outro!
EliminarObrigada!