EVOLUIR agradece
este texto para publicação
Maria Celeste Salgueiro
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De pé, sem te vergar!
Como o alto carvalho a dominar
Os vendavais da vida e da má sorte,
Tu foste assim , meu Pai, altivo e
forte,
Tu morreste de pé sem te vergar!
Tu
foste a sombra amiga a concentrar
Toda a
família em volta, o seu suporte;
Exemplo
de trabalho, o guia, o norte,
Uma
mão estendida p´ra ajudar.
Tu
foste o meu orgulho e afeição
Que em
momentos de dor e aflição
Sabia à minha espera ir encontrar.
Uma
Obra criaste! Até ao fim
Teu
espirito aberto foi clarim,
Padrão
a minha vida a nortear.
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E porque hoje se celebra o Dia da Poesia e da Árvore nada melhor do que um poema da Celeste que nos traz uma lembrança sempre presente.
ResponderEliminarRealmente os homens têm sido, nestes últimos dias, muito dominantes neste blog ou não fossem eles os nossos pais, os nossos companheiros, os nossos filhos - caminhantes na vida que todos queremos feliz!
Um poema lindo acompanhado de uma foto nao menos linda da MAE NATUREZA!!!
ResponderEliminarBem-haja, Teresinha! Gostamos muito de a ver a comentar os nossos trabalhos e saber que, mesmo longe, continua a lembrar-se de nós!
EliminarFelizes daqueles ou daquelas que ainda podem ter os pais junto. Para mim ficará sempre uma saudade muito grande. O meu pai era o meu idolo.
ResponderEliminarNum mundo de idolos,que também tive, cêdo percebi, que a ter algum, seria meu pai.
ResponderEliminarDestaco por isso um verso, com o qual muito me identifico. "Padrão a minha vida a nortear".