© Isabel Maria
Oiço a tua voz
Porque vieste?
Não chamei por ti!
Tua voz…
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Oiço a tua voz! |
Tão perto, tão longe
tão dentro de nós!...
Uma parte de mim
vive longe…
É fogo, é luz
rosa do meu jardim
presa ao meu coração
Chamo tua voz
mas, não regresses mais
Assim!...
Embora a dor me fira,
De tal modo
Que só tuas mãos saibam
Curar-me…
Ou ninguém, se não tu,
possa entender
o meu contentamento,
sem que tua voz me faça estremecer!...
Isabel Maria ©2017,Aveiro,Portugal
De Gracinda Campos recebemos o seguinte comentário:
ResponderEliminar"Que lindo Isabel! Parabéns pelo afecto e valorização pela mulher do mar. Bj"
De Maria Augusta Machado Oliveira recebemos o seguinte comentário:
ResponderEliminar"Bonito poema . Aqui está descrito a grandeza da mulher do mar."
Um lamento que é uma exigência e uma saudade. As palavras a ganharem vida num poema que a presença transforma em ausência. Obrigada, Isabel, por esta partilha. Adorei
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