©Maria Celeste Salgueiro
Deste-me, minha
Mãe, a vida, o ser.
Foste na minha
infância o sol, o guia;
Ensinaste-me a
andar, a escrever,
A ver, além das
coisas, a poesia!
Foste a amiga que
todos sonham ter,
Pronta para
ajudar em cada dia;
Foste o meu
lenitivo no sofrer,
Comigo te
alegraste na alegria!
Tu deste-me um
amor ilimitado
Que nada pede em
troca, dá sómente,
Como outro assim
não há desinteressado.
Hoje o pranto é
um rio que inda corre...
Mas, minha Mãe,
tu estás sempre presente,
Quem é sempre
lembrada, nunca morre.
Maria Celeste Salgueiro ©2016,Aveiro,Portugal
De Idalinda Pereire recebemos o seguinte comentário:
ResponderEliminar"Todos os Poetas, Escritores e Amadores, devem cantar as mães, como fez a Celeste que nos brindou com este lindo poema. Gostei muito. O melhor do mundo para todas as mães."
De Maria Augusta Oliveira recebemos o seguinte comentário:
ResponderEliminar" Lindo poema e grande poetisa. Obrigada Celeste por nos encher o coração."
A saudade é um tema recorrente na poesia da Celeste e, ninguém como ela, para nos fazer recordar, com tanta beleza, o amor mais abnegado do mundo - aquele que dá sem esperar receber NADA em troca.
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